domingo, 12 de fevereiro de 2017
#BLOGdoMaracajá: Five Hundred Posts Society
#BLOGdoMaracajá: Five Hundred Posts Society: Five Hundred Posts Society 500 posts tumblr milestone Feb 9th, 2017 Roberto Cardoso Maracajá Reiki Master & Karuna Reiki Mas...
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Homicídio por omissão
Homicídio por omissão
PDF 666
A cada período com uma média de três anos, eles entram em um período de hibernação. Escondem-se em casulos sem janelas, com ar condicionado, cafezinho e água gelada. E por seus gabinetes não terem janelas, não enxergam a cidade. Fazem deslocamentos pelas ruas em carros fechados, com películas no vidro, ar condicionado, e muitas vezes blindados. Tal como os enclausurados em gabinetes não querem olhar a cidade. Não querem ser reconhecidos nas ruas por aqueles que lhe deram os votos. Fazem suas decisões em plenárias fora do alcance do povo, com guardas promovendo sua segurança.
Pelo tempo de um mandato ocupam a casa do povo. O povo que esta nas ruas esperando resultados daqueles que se tratam por senhores e nobres excelências, com a obrigação de dar resultados excelentes aos senhores eleitores, os cidadãos que ocupam a cidade.
PDF 666
A cada período com uma média de três anos, eles entram em um período de hibernação. Escondem-se em casulos sem janelas, com ar condicionado, cafezinho e água gelada. E por seus gabinetes não terem janelas, não enxergam a cidade. Fazem deslocamentos pelas ruas em carros fechados, com películas no vidro, ar condicionado, e muitas vezes blindados. Tal como os enclausurados em gabinetes não querem olhar a cidade. Não querem ser reconhecidos nas ruas por aqueles que lhe deram os votos. Fazem suas decisões em plenárias fora do alcance do povo, com guardas promovendo sua segurança.
Pelo tempo de um mandato ocupam a casa do povo. O povo que esta nas ruas esperando resultados daqueles que se tratam por senhores e nobres excelências, com a obrigação de dar resultados excelentes aos senhores eleitores, os cidadãos que ocupam a cidade.
E ao terminar seus períodos de hibernação, voltam a frequentar as ruas em busca de votos. Começam fazendo e comparecendo a inaugurações, e a movimentos populares. Podem até comparecerem a batizados e velórios. Evitam andar nas calçadas e atravessarem ruas, exceto se tiverem pessoas a sua volta, que lhe sirvam de escudo, e despertem a atenção de suas caminhadas. Preferem um palco com microfone, para que sejam vistos e escutados por todos.
Vão as ruas em busca de novas estratégias que permitam a garantia de um novo mandato, com os votos captados nas ruas. Mas enquanto hibernam em seus mandatos praticam um homicídio por omissão. Omitem-se ao que acontece nas ruas.
Enquanto viverem enclausurados, praticam homicídios por omissão, omitindo verdades. Desviando recursos que podem salvar vidas e a fome dos que moram nas ruas. Recursos que podem atender ambulatórios, postos de saúde, hospitais e ambulâncias. Mas no seu local, onde trabalham para o povo, existe um ambulatório de plantão. Durante suas necessidades medicas, não recorrem ao serviço publico, mas um plano particular, pago com o dinheiro do povo.
Destinam recursos em causas próprias, que criem facilidades para seus automóveis, que se deslocam nas ruas do povo, com recursos gerados pelo povo. E ainda outras causas próprias, que vez por outra podem ser investigadas, depois de ultrapassadas as normas das CPIs, uma de suas estratégias de serem detetives, com poderes de policia.
Enquanto viverem enclausurados, praticam homicídios por omissão, omitindo verdades. Desviando recursos que podem salvar vidas e a fome dos que moram nas ruas. Recursos que podem atender ambulatórios, postos de saúde, hospitais e ambulâncias. Mas no seu local, onde trabalham para o povo, existe um ambulatório de plantão. Durante suas necessidades medicas, não recorrem ao serviço publico, mas um plano particular, pago com o dinheiro do povo.
Destinam recursos em causas próprias, que criem facilidades para seus automóveis, que se deslocam nas ruas do povo, com recursos gerados pelo povo. E ainda outras causas próprias, que vez por outra podem ser investigadas, depois de ultrapassadas as normas das CPIs, uma de suas estratégias de serem detetives, com poderes de policia.
Comentário peregrino
Comentário peregrino
A tarefa de dar uma opinião sobre um texto, prosa, poema ou poesia. Cada peregrino com suas próprias definições, sobre as palavras construídas. A tarefa de comentar sobre uma afirmação de ser um peregrino em terra estranha, em "Sou peregrino em terra estranha," de Patrícia Almeida.
E não é possível reter-se a uma opinião, torna-se necessário caminhar sobre um texto, peregrinar sobre as palavras escritas, como pedras e palavras deixadas em um caminho, deixando rastros de um pensamento. E assim constrói-se novos caminhos e o conhecimento.
Buscando a definição de peregrino em Silveira Bueno (DCL, 2010), vamos entender que peregrino é aquele que visita um santuário, participa de uma romaria. aquele que faz longas caminhadas e caminhos. Aquele que caminha, anda ou visita um espaço ou um país. Não há necessariamente uma visão religiosa, mas quem sabe uma necessidade interior. Como fazer caminhos renomados, como o caminho de Santiago. Muitos fazem aquele caminho, e voltam com descobertas interiores.
E o Brasil poderia explorar estes tipos de caminhos, como o caminho feito por Antônio Conselheiro; o caminho da Coluna Prestes; e até os caminhos de Lampião. assim poderíamos enxergar o território brasileiro por outros pontos de vistas, os que não estão anotados em livros.
E o Brasil poderia explorar estes tipos de caminhos, como o caminho feito por Antônio Conselheiro; o caminho da Coluna Prestes; e até os caminhos de Lampião. assim poderíamos enxergar o território brasileiro por outros pontos de vistas, os que não estão anotados em livros.
Mas uma peregrina deixou seus rastros com pedras e palavras. O sentimento de se sentir estranha, em uma terra a ser desbravada. E para percorrer um caminho é necessário sobreviver. Limitar-se é aguardar a viver.
Não há terras, ares ou mares, há espaços a preencher. Caminha-se, navega-se e voa-se, buscando respostas para os espaços vazios. Em uma trajetória de tempestades e calmarias.
A conhecida história da Fênix, nascendo das cinzas. E a peregrina vai fazendo seu caminho, vivendo, descansando e dormindo, até que chegue um outro dia, para buscar respostas para perguntas novas que se formaram.
Não há terras, ares ou mares, há espaços a preencher. Caminha-se, navega-se e voa-se, buscando respostas para os espaços vazios. Em uma trajetória de tempestades e calmarias.
A conhecida história da Fênix, nascendo das cinzas. E a peregrina vai fazendo seu caminho, vivendo, descansando e dormindo, até que chegue um outro dia, para buscar respostas para perguntas novas que se formaram.
Sou peregrino em terra estranha
Sou peregrino em terra estranha
Me limito a sobreviver
Preencher meus espaços vazios...
Naveguei por tantos mares
Um deles, a vida em calmarias
Outros, em mares de solidão
Fui vivendo assim!
Mas os ventos do meu bom humor
Foram me ensinando
A controlar esses meus mares
E fui compelido à continuar
A quebra das ondas da vida
Por vezes, me quebra por dentro
Mas sou forte!
Me recomponho
Me remendo
Me reinvento
Pois o por vir está diante de mim
Atrás, apenas o caminho percorrido pelo barco
Que o próprio mar apaga
Aprendi que por vezes
O passado deve ser esquecido
E hoje, o que realmente posso ver e quero ver
É o presente e o futuro!
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em
Roberto Cardoso (Maracajá) in
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Jornal Metropolitano”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal Metropolitano”
Textos
publicados no Jornal Metropolitano. Parnamirim/RN.
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “O Mossoroense”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “O Mossoroense”
Textos
publicados no jornal O Mossoroense. Mossoró/RN.
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Kukukaya”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “Kukukaya”
Textos
publicados na Revista Kukukaya. Revista Virtual.
Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Jornal de Hoje”
Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal de Hoje”
Textos
publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN
Roberto
Cardoso (Maracajá) em Informática em Revista
Roberto Cardoso (Maracajá) in Informática em Revista
Textos
publicados em Informática em Revista. Natal/RN
Roberto
Cardoso (Maracajá) em Publikador
Roberto Cardoso (Maracajá) in Publikador
Textos
publicados em Publikador
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Roberto Cardoso (Maracajá) in Google+
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e imagens em Google+
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Cardoso (Maracajá) em Wordpress
Roberto Cardoso (Maracajá) in Wordpress
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Cardoso (Maracajá) em Tumbir
Roberto Cardoso (Maracajá) in Tumbir
Textos e links em Tumbir
Roberto
Cardoso (Maracajá) em ISSUU
Roberto Cardoso (Maracajá) in ISSUU
Links em ISSUU
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Cardoso (Maracajá) em Linkest
Roberto Cardoso (Maracajá) in Linkest
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Cardoso (Maracajá) em Jerimum news
Roberto Cardoso (Maracajá) in Jerimum News
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Cardoso (Maracajá) em Xananas Blog
Roberto Cardoso (Maracajá) in Xananas Blog
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quarta-feira, 4 de maio de 2016
Lula a caminho da produção cientifica – o pós doc 4
Lula
a caminho da produção cientifica – o pós doc 4
Lula
a caminho da produção cientifica – o TCC, a monografia e a tese; por fim, o
trabalho de pós doc. A produção da própria literatura; sem obedecer tantas
regras, a oportunidade de fazer diversos pós-doutorados e construir novas
teses.
PDF
637
Alguns mestres e doutores departamentais,
podem entender o pós-doc como um prêmio, A oportunidade de conhecer outros
estados e outros países, sem o compromisso de criar uma tese, tal como no
doutorado. Apenas aprofundar alguns estudos. Sem o compromisso de produzir um
conhecimento que possa ser criticado ou abalado em uma defesa pública, com as
portas abertas, as portas da referenciada academia. Um prêmio dado a alguns
professores para conhecer outras cidades, outros estados e outros países.
Conhecer novas pessoas e novas histórias. Adquirir novas ideias. A
possibilidade de afastar o professor do departamento, por alguns meses, alguns
anos, ou por um momento.
Com o doutorado Lula poderá
ter a liberdade de escolher o lugar onde fará seus pós-doutorados. A
possibilidade de conhecer outras culturas e outras histórias. A liberdade de
colocar outros líquidos no copo, e apreciar outros sólidos. Os sabores também produzem
um conhecimento. Saberes e sabores estão sempre associados, corpo sadio e mente
alimentada.
Conhecer outros espaços e
outros climas. Trocar a cachaça brasileira por um rum cubano, ou uma vodca em
países frios. Trocar a buchada por uma cabeça de bode, uma iguaria apreciada
por Gramsci. Poderá escolher seus objetivos e tirar suas próprias conclusões;
escolher suas linhas de pesquisa e de conhecimento; buscar seus norteamentos e
referenciais teóricos. Escolher suas fontes, diagramações e formatações.
Fazer um estudo geográfico,
político e histórico de ilhas; ilha de Alcatraz (EUA), Ilha de Ústica (Itália)
e Ilha Grande (Brasil). A possibilidade de fazer um estudo comparado com
cidades, presidentes e até de sistemas penitenciários, como Presidente
Bernardes, Presidente Prudente, e Presidente Venceslau.
Enfim, quem tiver outra
opinião que escreva e publique. Crie outra tese.
RN, 04/05/16
por
Roberto Cardoso
(Maracajá)
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Texto publicado em:
Textos relacionados
Texto 1: EaD - Abstract
Texto 2: EaD - Resumen
Texto 3: EaD - Résumé
Texto 4: EaD – Riassunto
Textos anteriores:
PDF 594 - Lula a caminho da produção cientifica – o TCC
PDF 595 - Lula a caminho da produção cientifica – a Monografia
PDF 596- Lula a caminho da produção cientifica – a Dissertação
PDF 597- Lula a caminho da produção cientifica – a Tese
PDF 605 - Lula a caminho da produção cientifica – pós-doc 1
http://www.publikador.com/politica/roberto-cardoso/lula-a-caminho-da-producao-cientifica-o-pos-doc-1
PDF 607
- Lula a caminho da produção cientifica – pós-doc 2
Lula a caminho da produção cientifica – o pós doc 3
sexta-feira, 25 de março de 2016
Aversidades la domenica di pasqua
Aversidades
la domenica di
pasqua
PDF 606
Próximo ao domingo de pascoa
recebemos a notícia da partida de Domenico Aversa, e como diria Câmara Cascudo,
Domenico encantou-se. E justamente próximo ao domingo de pascoa (la domenica di
pasqua), foi-se Domenico. Mas Domenico não se encantou simplesmente, ele já era
encantado com a Ilha do Governador. Desde os tempos do BEG, Banco do Estado da
Guanabara, que depois tornou-se BANERJ, Banco do Estado do Rio de Janeiro. A
grande foto que ficava na agencia bancária, Domenico colocou na Biblioteca,
como um resgate histórico da antiga agencia e como parte da história da Ilha,
retratando o Aterro do Cocotá.
Em uma pequena sala da
Biblioteca do Cocotá, no Centro Cultural Euclides da Cunha, Domenico guardava,
colecionava e arquivava, pedaços da história da ilha do Governador. No espaço
denominado CRHIG - Centro de Referência Histórica da Ilha do Governador,
podemos encontrar documentos históricos, jornais antigos e peças diversas
relacionadas a história da Ilha. Antes de seu falecimento já era conhecida como
a sala do Domenico. Como voluntario estava ali diariamente, disposto a contar
as histórias da Ilha.
Domenico foi bancário, mas na
história da Ilha, ele era professor, mestre e pesquisador. O CRHIG, era apenas
uma referência, tinha a história inscrita nas veias e na cabeça.
Estrategicamente posicionada a sala, era onde os interessados na história da
Ilha, primeiro chegavam. Conversando com Domenico quase não seria necessário
pesquisar livros ou arquivos, o referencial histórico era Domenico. Primeiro a
história oral, e depois a história escrita.
Domenico levou consigo, uma
boa parte da memória e da história da Ilha. Mas como funcionário bem organizado,
trabalhou por muito tempo, no tempo que não existia computador, acostumado a
lidar com organizações, arquivos e fichas. Deixou tudo arrumado e arquivado.
A Ilha do Gato, a Ilha dos
Sete Engenhos, la Belle Isle, a Ilha Grande. A ilha de Maracajá, perdeu parte
da memória. A memória de Domenico Aversa.
25/03/2016
Texto publicado em:
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Linha do Tempo ou Timeline
Linha
do Tempo ou Timeline
Fatos não percebidos podem
acontecer, e ficarem marcados, em uma linha do tempo, a também denominada
timeline de um usuário, em uma das redes sociais. Como informações a serem observadas
e analisadas, depois de coletadas. Elas ficaram lá para serem revisadas. Tais
como informações que garantem e geram um conhecimento, elas foram gravadas,
ficaram grafadas. Mas já estamos habituados a receber informações formatadas,
calculadas e interpretadas, por outros e com diversos objetivos, normalmente
particulares. A informação pronta para ser consumida, com diversos objetivos
que nem imaginamos.
Um aniversario é um dos
argumentos, para colegas e amigos, chegarem em uma linha do tempo para apresentar
felicitações. Deixar suas mensagens. Pode ser apenas uma palavra como, parabéns
ou felicidades; como também duas, três, ou quatro palavras como, feliz
aniversário e muitos anos de vida. E mais ainda, uma ou mais frases felicitando
o amigo. Chegando a compor textos e estrofes rimadas e ritmadas. A oportunidade
de deixar uma marca, uma lembrança; reestabelecer, preservar e conservar a
amizades. O mundo real registrando-se no mundo virtual, encurtando palavras e
distâncias. OmG! Tks, abçs, ok! As redes
sociais como um encontro na esquina ou na orla da praia, um aceno a distância, em
um processo bastante informal.
Com tantas informações
coletadas em apenas um dia, é possível fazer uma pesquisa, usar de estratégias,
com o perfil dos amigos. Inicialmente distinguindo uma separação por sexo, embora
hoje, já exista um novo referencial, um termo mais complexo, como a opção
sexual. Mais um tema para uma pesquisa. O grupo também pode ser dividido, por
grupos de uma mesma característica, como de amigos e de parentes. Parentes com
laços próximos ou mais distantes. Entre os amigos, podemos construir subgrupos,
outros grupos, os mais próximos e os mais distantes, com critérios afetuosos ou
geográficos. O clube da esquina, ou um grupo que se reunia em uma casa. Lembranças
de outros tempos. Tempos de conhecimento e tempos de amizades. Ligações
antigas, que hoje podem ser links. Novos amigos e velhos amigos, os chamados
amigos para sempre. Poucos ou raros, ou até nenhum, poderão ser agrupados como
inimigos ou desprezados amigos, entre os que deixaram votos neste dia. Ainda
que um dia tenham brincado de inimigo oculto, uma contra referência ao amigo
oculto, também conhecido como amigo secreto.
Depois de separados em grupos,
poderão ser feitas as estatísticas, formando percentuais em cada grupo. Com
afetos e desafetos poderão compor outros grupos sem que seja notado, em que
grupo foi colocado. Não há como reivindicar ou discordar, da participação em
determinados grupos. Já que não participam dos critérios de pesquisa, são
apenas dados coletados, sem vontades e sem identidade.
E então percebemos o quanto
podemos fazer parte de pesquisas e estatísticas, feitas por outros, ou
terceiros, sem ao menos percebermos. Pesquisas de analises de comportamentos,
pesquisas de escolhas, pesquisas de preferencias. Pesquisas sem questionários,
sem preenchimento de formulários. Fácil de perceber o fato, com os aplicativos
comuns em redes sociais, onde se identificam os melhores amigos, as postagens
mais curtidas, a imagens mais vistas. Alguns aplicativos prometem desvendar o
passado e prever o futuro. E criam duvidas do quanto querem influenciar, ao que
concorda com os termos, inclusive com investigação do perfil. Com certeza usam
cálculos matemáticos de links e conexões entres pessoas e assuntos diversos,
que não podemos saber ou afirmar. Ficamos mais preocupados com as respostas que
os aplicativos vão dar. Talvez um fortalecimento do ego, percebendo que somoa
notados.
Por fim, com o grupo de
amigos, é possível emitir agradecimentos. Por participar de uma pesquisa. Por
ter lembrado da data festiva e comemorativa, e por ter chegado ao fim de um
texto.
Meus agradecimentos aos que se
propuseram a postar na minha timeline ou mesmo com postagens in box. Inclusive
aos que não postaram, simplesmente deixaram um curtir, ou um like, em outra
postagem. Inclusive os atrasados, que se perderam no tempo. Há também os que
não participam de redes sociais, mas lembraram em pensamento. Talvez um dia os
links sejam em pensamentos. As informações já estão arquivadas em nuvens.
Meus agradecimentos aqueles
que estiveram presentes na minha linha do tempo, e no tempo desta linha, no dia
20 de fevereiro.
Em 21/02/2016
Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN
Texto
disponível em:
Em 21/02/2016
Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
Plataforma Lattes
Produção Cultural
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Linha do Tempo
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